quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Site com exercícios
http://professorwaltertadeu.mat.br/testesEF2015.html
Muitos exercícios, excelente conteúdo, atividades utilizadas em um dos mais tradicionais colégios do país! Certeza de sucesso!
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Conteúdo para estudar...
Quem for se preparar para a avaliação de amanhã, deve prestar atenção nas seguintes habilidades a serem alcançadas:
A matriz de referência de Matemática é composta por quatro temas, relacionados a habilidades desenvolvidas pelos estudantes. Dentro de cada tema há um conjunto de descritores ligados às competências desenvolvidas. O conjunto de descritores é diferente em cada série avaliada.
D1 – Identificar a localização /movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas.
D2 – Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planificações.
D3 – Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais pelo número de lados, pelos tipos de ângulos.
D4 – Identificar quadriláteros observando as posições relativas entre seus lados (paralelos, concorrentes, perpendiculares).
D5 – Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e /ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.
Tema II. Grandezas e Medidas
Tema II. Grandezas e Medidas
D6 – Estimar a medida de grandezas utilizando unidades de medida convencionais ou não.
D7 – Resolver problemas significativos utilizando unidades de medida padronizadas como km/m/cm/mm, kg/g/mg, l/ml.
D8 – Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo.
D9 – Estabelecer relações entre o horário de início e término e /ou o intervalo da duração de um evento ou acontecimento.
D10 – Num problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores.
D11 – Resolver problema envolvendo o cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.
D12 – Resolver problema envolvendo o cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.
Tema III. Números e Operações /Álgebra e Funções
Tema III. Números e Operações /Álgebra e Funções
D13 – Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional.
D14 – Identificar a localização de números naturais na reta numérica.
D15 – Reconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens.
D16 – Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais em sua forma polinomial.
D17 – Calcular o resultado de uma adição ou subtração de números naturais.
D18 – Calcular o resultado de uma multiplicação ou divisão de números naturais.
D19 –Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração: juntar, alteração
de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva ou negativa).
20 – Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão:
multiplicação comparativa, idéia de proporcionalidade, configuração retangular e combinatória.
D21 – Identificar diferentes representações de um mesmo número racional.
D22 – Identificar a localização de números racionais representados na forma decimal na reta numérica.
D23 – Resolver problema utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro.
D24 – Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados.
D25 – Resolver problema com números racionais expressos na forma decimal envolvendo diferentes significados da adição ou subtração.
D26 – Resolver problema envolvendo noções de porcentagem (25%, 50%, 100%).
Tema IV. Tratamento da Informação
Tema IV. Tratamento da Informação
D27 – Ler informações e dados apresentados em tabelas.
D28 – Ler informações e dados apresentados em gráficos (particularmente em gráficos de colunas).
Na avaliação essas habilidades serão exigidas nos exercícios, quem quiser dar uma resolvida em casa para aprimorar os conhecimentos pode acessar os sites abaixo:
Pregador Luo - Coração Brasileiro
Atendendo ao pedido do meu aluno Gabriel, uma música bem legal para o mês do civismo!
domingo, 18 de setembro de 2016
TRAGÉDIA EM MARIANA - Atualidades - Prof. Paulo Jubilut
É Região Sudeste, é preservação (ou destruição) ambiental, é problema nosso também!
Sons do X - Nossa Lingua Portuguesa
Estou compartilhando este vídeo porque passei quase um ano à caça dele. No final dessa entrevista, o professor Pasquale lê uma crônica do Mário Lago sobre o uso do X. Muito Legal!
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
Frações de Fruta -- Lições animadas de matemática
Aprenda os princípios básico das frações com esse tutorial animado fresquinho. Você nunca mais vai olhar para frutas fatiadas da mesma forma!
Dica do Mês
Um seriado muito legal, da minha infância e que eu super recomendo para vocês! Conteúdo educativo e muito interessante! Bem melhor do que muito desenho atual!
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
Linha do Tempo da História do Brasil
Para quem não conseguiu copiar a Linha do Tempo hoje em sala, segue o quadro.
Não esqueçam que é conteúdo de avaliação e deve constar no caderno de História!
;)
domingo, 11 de setembro de 2016
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
Independência ou Morte - Trecho do filme
Cena do filme de 1972 estrelado por Tarcísio Meira em que D. Pedro proclama a independência do Brasil às margens do rio Ipiranga, em São Paulo, e depois é coroado primeiro imperador do país.
Canção do Expedicionário
Canção do Expedicionário
Letra: Guilherme de Almeida
Música: Spartaco Rossi
Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Do pampa, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Você sabe de onde eu venho ?
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Hino à Bandeira
HINO À BANDEIRA
Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz. Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz. Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul. Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul. Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amados,
poderoso e feliz há de ser! Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amados,
poderoso e feliz há de ser! Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Letra de: Olavo Bilac (1865-1918)
Música de: Francisco Braga (1868-1945)
Música de: Francisco Braga (1868-1945)
Hino da Proclamação da República - EXCELENTE!
Na minha opinião, o mais belo Hino que temos. Nos dias que temos vivido com a DEMOCRACIA colocada à prova, este hino vem fazer um apelo que é de muitos, que a "Liberdade, abra as asas sobre nós".
HINO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Seja um pálio de luz desdobrado,
Sob a larga amplidão destes céus.
Este canto rebel, que o passado
Vem remir dos mais torpes labéus!
Seja um hino de glória que fale
De esperanças de um novo porvir!
Com visões de triunfos embale
Quem por ele lutando surgir!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós,
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz
Sob a larga amplidão destes céus.
Este canto rebel, que o passado
Vem remir dos mais torpes labéus!
Seja um hino de glória que fale
De esperanças de um novo porvir!
Com visões de triunfos embale
Quem por ele lutando surgir!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós,
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz
Nós nem cremos que escravos outrora
Tenha havido em tão nobre País...
Hoje o rubro lampejo da aurora
Acha irmãos, não tiranos hostis.
Somos todos iguais! Ao futuro
Saberemos, unidos, levar
Nosso augusto estandarte que, puro,
Brilha, ovante, da Pátria no altar !
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós,
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz
Tenha havido em tão nobre País...
Hoje o rubro lampejo da aurora
Acha irmãos, não tiranos hostis.
Somos todos iguais! Ao futuro
Saberemos, unidos, levar
Nosso augusto estandarte que, puro,
Brilha, ovante, da Pátria no altar !
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós,
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz
Se é mister que de peitos valentes
Haja sangue em nosso pendão,
Sangue vivo do herói Tiradentes
Batizou neste audaz pavilhão!
Mensageiro de paz, paz queremos,
É de amor nossa força e poder,
Mas da guerra, nos transes supremos
Heis de ver-nos lutar e vencer!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós,
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz
Do Ipiranga é preciso que o brado
Seja um grito soberbo de fé!
O Brasil já surgiu libertado,
Sobre as púrpuras régias de pé.
Eia, pois, brasileiros avante!
Verdes louros colhamos louçãos!
Seja o nosso País triunfante,
Livre terra de livres irmãos!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Letra de: Medeiros e Albuquerque
Música de: Leopoldo Augusto Miguez
Hino da Independência do Brasil
Hino da Independência do Brasil
Evaristo Ferreira da Veiga
Já podeis da Pátria filhos
Ver contente a mãe gentil
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil
Já raiou a liberdade
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil!
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil!
Os grilhões que nos forjavam
Da perfídia astuto ardil
Houve mão mais poderosa
Zombou delas o Brasil
Houve mão mais poderosa
Houve mão mais poderosa
Zombou delas o Brasil
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil
Vossos peitos, vossos braços
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Parabéns, ó brasileiros!
Já, com garbo juvenil
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil
Do universo entre as nações
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Hino de Goiás
Esse nem a professora sabia! Escuta e aprende gente!
Hino de Goiás
Santuário da Serra Dourada
Natureza dormindo no cio
Anhangüera, malícia e magia,
Bota fogo nas águas do rio.
Vermelho, de ouro assustado,
Foge o índio na sua canoa.
Anhangüera bateia o tempo:
Levanta, arraial Vila Boa!
Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!
(repetem-se os três últimos versos)
A cortina se abre nos olhos,
Outro tempo agora nos traz.
É Goiânia, sonho e esperança,
É Brasília pulsando em Goiás!
O cerrado, os campos e as matas,
A indústria, gado, cereais.
Nossos jovens tecendo o futuro,
Poesia maior de Goiás!
Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!
(repetem-se os três últimos versos)
A colheita nas mãos operárias,
Benze a terra, minérios e mais:
O Araguaia dentro dos olhos,
eu me perco de amor por Goiás!
Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!
(repetem-se os três últimos versos)
Compositor: Letra: José Mendonça Teles / Melodia: Joaquim Jayme
Hino de Anápolis
Aproveitando o clima de civismo, vamos aprender o hino da nossa cidade?
Lindíssima letra e melodia!
Hino oficial da cidade de Anápolis Anápolis de lutas e valores Edificada sob as mãos da padroeira Cidade sonhos dos teus filhos Mensageira de paz e encanto De acalanto e flores. Quem te ilumina em manhãs douradas Sorri febril derrama luzes nas calçadas E te acompanha neste afã de progredir É o mesmo sol que esplende céu afora A prometer um só porvir de suma aurora. Quem te gorjeia levemente Aos ouvidos velhas canções De quem passou e continua É o passado a compor versos comovido E a ostentar teus monumentos pelas ruas! Anápolis, Anápolis poema de bravura Que escreveram nossos pais, nossos avós Alma gigante que se alastra em terra pura Canção de amor que a gente canta em plena voz. Anápolis, Anápolis poema de bravura Que escreveram nossos pais, nossos avós Alma gigante que se alastra em terra pura Canção de amor que a gente canta em plena voz. Autores: Orestes Farinello & Hemogênia Eleutério de Oliveira |
Importância do civismo na escola
Será que todo mundo na sua casa sabe cantar os hinos da nossa pátria? E da nossa cidade?
Faça o teste!
domingo, 4 de setembro de 2016
A primavera está chegando...
Semente do Amanhã
Gonzaguinha
Ontem um menino que brincava me falou
que hoje é semente do amanhã...
Para não ter medo que este tempo vai passar...
Não se desespere não, nem pare de sonhar
Nunca se entregue, nasça sempre com as manhãs...
Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar!
Fé na vida Fé no homem, fé no que virá!
nós podemos tudo,
Nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será
Links para os contadores de história
Os links abaixo são de canais de contadores de história, pesquisem bastante e assistam para perceberem os principais traços da contação!
Literatura de Cordel
Você sabe o que é a Literatura de Cordel?
Vídeo ilustrativo muito legal! Recomendo!
Guardiões da Biosfera - Mata Atlântica
O Bioma de estudo desse mês é a Mata Atlântica! Mais um vídeo da série Guardiões da Biosfera para vocês assistirem!
Uso dos Porquês - Professora Lorena
Tem como não aprender como uma professora figuraça assim? Adorei!
Colegas de profissão assim que fazem a gente acreditar que ainda tem gente que não trabalha só pelo dinheiro! Parabéns Lorena!
Meninos, assistam, é óóótimo!
Uso dos porquês. (MÚSICA)
A música está quase no final do vídeo, compensa muito ouvir! Aprende e ainda se diverte!
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